07/03/2012 07h42 - Atualizado em 07/03/2012 07h48
Anvisa proíbe venda de remédio falsificado contra o câncer
Lote do remédio MabThera, produzido pela Roche, foi falsificado.
Governo pediu apreensão e destruição do medicamento.
Do G1, em São Paulo
Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta quarta-feira (7) no Diário Oficial da União proíbe a venda do medicamento MabThera 500mg/50ml (rituximabe) do Lote B6038 em todo o país. O lote tem validade de 12/2012 e fabricação em 06/2010.
Segundo a Anvisa, o medicamento deste lote está proibido por se tratar de uma falsificação.
Além da venda, foi proibida também a distribuição do referido lote. A Anvisa pede ainda a apreensão e inutilização imediata dos remédios. A comunicação de suspeita de falsificação foi feita pela empresa Roche, que é a fabricante e detentora do registro do medicamento. A Roche informou que o lote original desta numeração foi fabricado em 2008 e tinha vencimento em 2010 e que, portanto, unidades com datas diferentes são consideradas como falsificação, diz a Anvisa.
Anvisa proíbe venda de remédio falsificado contra o câncer
Lote do remédio MabThera, produzido pela Roche, foi falsificado.
Governo pediu apreensão e destruição do medicamento.
Do G1, em São Paulo
Uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicada nesta quarta-feira (7) no Diário Oficial da União proíbe a venda do medicamento MabThera 500mg/50ml (rituximabe) do Lote B6038 em todo o país. O lote tem validade de 12/2012 e fabricação em 06/2010.
Segundo a Anvisa, o medicamento deste lote está proibido por se tratar de uma falsificação.
Além da venda, foi proibida também a distribuição do referido lote. A Anvisa pede ainda a apreensão e inutilização imediata dos remédios. A comunicação de suspeita de falsificação foi feita pela empresa Roche, que é a fabricante e detentora do registro do medicamento. A Roche informou que o lote original desta numeração foi fabricado em 2008 e tinha vencimento em 2010 e que, portanto, unidades com datas diferentes são consideradas como falsificação, diz a Anvisa.
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