As Forças Armadas brasileiras começaram a desdobrar nesta terça-feira nas fronteiras com Argentina, Uruguai, Paraguai e Bolívia um contingente de cerca de 9.000 soldados, que até o final do mês realizarão manobras e reforçarão a segurança na região.
Apesar do caráter de exercícios militares da chamada "Operação Ágata", as tropas participarão de tarefas de combate ao contrabando e ao tráfico de drogas, entre outros delitos comuns nas áreas de fronteira, segundo informou o Ministério da Defesa.
Esta operação, que combina manobras com ações reais ao longo de cerca de 4.000 quilômetros de fronteiras, é realizada anualmente desde 2007 e mobiliza pessoal de Exército, Marinha e Aeronáutica, junto com agentes da Polícia Federal e dos organismos de segurança locais e regionais.
Os militares também realizarão diversas atividades de cunho social, como campanhas de vacinação e atendimento médico das povoações com menores recursos, assim como de vigilância sanitária.
A presidenta Dilma Rousseff ordenou a Amorim a execução da Operação Ágata 5. "A ação visa a reforçar a presença do Estado na fronteira com a Bacia do Prata", disse Goellner. Segundo ele, as fronteiras serão fortemente guarnecidas e como consequência o tráfico de drogas e o contrabando devem ser "sufocados".
Para Samuel Alves Soares, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed), a decisão de ampliar o número de homens armados na região de fronteira pode ser entendida como uma mensagem da disposição de aumentar a força brasileira.
"Os países [vizinhos] podem interpretar que é uma demonstração de força. [Essa operação] tem um simbolismo, um peso, que pode ser entendido de outra maneira", disse. Segundo o ministro da Defesa, Celso Amorim, todos os países da região estão a par das operações. "Todos os Estados vizinhos foram previamente avisados, informados, e convidados a enviar observadores [para a operação]", disse Amorim, no 6º Encontro Nacional da Abed, em São Paulo.
A Operação Ágata 5 deve ser concluída na segunda quinzena de agosto, com a desmobilização dos setores envolvidos na fiscalização, de acordo com informações contidas no site do Ministério da Defesa.
Apesar do caráter de exercícios militares da chamada "Operação Ágata", as tropas participarão de tarefas de combate ao contrabando e ao tráfico de drogas, entre outros delitos comuns nas áreas de fronteira, segundo informou o Ministério da Defesa.
Esta operação, que combina manobras com ações reais ao longo de cerca de 4.000 quilômetros de fronteiras, é realizada anualmente desde 2007 e mobiliza pessoal de Exército, Marinha e Aeronáutica, junto com agentes da Polícia Federal e dos organismos de segurança locais e regionais.
Os militares também realizarão diversas atividades de cunho social, como campanhas de vacinação e atendimento médico das povoações com menores recursos, assim como de vigilância sanitária.
A presidenta Dilma Rousseff ordenou a Amorim a execução da Operação Ágata 5. "A ação visa a reforçar a presença do Estado na fronteira com a Bacia do Prata", disse Goellner. Segundo ele, as fronteiras serão fortemente guarnecidas e como consequência o tráfico de drogas e o contrabando devem ser "sufocados".
Para Samuel Alves Soares, professor da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Associação Brasileira de Estudos de Defesa (Abed), a decisão de ampliar o número de homens armados na região de fronteira pode ser entendida como uma mensagem da disposição de aumentar a força brasileira.
"Os países [vizinhos] podem interpretar que é uma demonstração de força. [Essa operação] tem um simbolismo, um peso, que pode ser entendido de outra maneira", disse. Segundo o ministro da Defesa, Celso Amorim, todos os países da região estão a par das operações. "Todos os Estados vizinhos foram previamente avisados, informados, e convidados a enviar observadores [para a operação]", disse Amorim, no 6º Encontro Nacional da Abed, em São Paulo.
A Operação Ágata 5 deve ser concluída na segunda quinzena de agosto, com a desmobilização dos setores envolvidos na fiscalização, de acordo com informações contidas no site do Ministério da Defesa.
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