Polpas de caju e manga congeladas foram embarcadas em Manaus (AM), tendo como destino o Porto de Antuérpia, na Bélgica. Durante escala do navio em Santos, agentes da Divisão de Vigilância e Controle Aduaneiro da Alfândega (Divig) e da Divisão de Vigilância e Repressão ao Contrabando e Descaminho (Direp) vistoriaram a carga.
A fiscalização ocorreu na tarde de segunda-feira. Inicialmente, foi utilizado um aparelho de Raio-X, que não detectou diferença de imagem em 140 baldes de 20 litros cada examinados, apesar de eles supostamente conterem polpas de frutas diferentes (caju e manga), da marca Amazônia Polpas.
O carregamento estava acondicionado em um contêiner e os baldes encontravam-se lacrados. Após a inspeção preliminar com o aparelho de Raio-X, a cadela farejadora Grace, da Direp, entrou em ação, detectando pasta base de cocaína em dez dos 140 baldes. Perícia acusou elevado grau de pureza do entorpecente.
A cocaína só estava em recipientes que continham polpa de caju. Ninguém foi preso, sendo a Polícia Federal acionada para dar sequência às investigações. Exportadores, importadores e demais pessoas envolvidas na operação comercial intercontinental são alvos da apuração da PF.
A cocaína só estava em recipientes que continham polpa de caju. Ninguém foi preso, sendo a Polícia Federal acionada para dar sequência às investigações. Exportadores, importadores e demais pessoas envolvidas na operação comercial intercontinental são alvos da apuração da PF.
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